O quarto de despejo.
Este livro, que na verdade é o diário de uma mulher negra, moradora de uma favela de São Paulo, entrou na minha vida quando eu tinha os meus doze anos e passava as minhas tardes livres em casa procurando coisas para fazer.
Não galera eu não tinha internet na época, era uma coisa relativamente nova e bem $$$$, então me revezava entre TV, Ler, Estudar(nesta época eu odiava) e fazer qualquer outra coisa que não era tão importante assim. Enfim o livro simplesmente me chocou e lembro de tê-lo lido até a metade e deixado de lado.
Alguns anos depois, já na faculdade(tem pouco tempo) tive que apresentar dois seminários sobre ele para a disciplina PPP e para Processo de Letramento(acho que era esse o nome) e finalmente terminei de ler.
Recomendo sempre para todos que querem ter uma visão diferenciada do que é favela e ser pobre na metrópole nos anos 50, época em que foi escrito.
Não espere algo mirabolante, a escrita é de uma construção simples porém refinada pelos termos conhecidos pela autora.
Infelizmente a autora não é estudada nas escolas e são poucas as universidades que ousam a usar sua obra como tema de estudo, isso pelo velho pedantismo do conhecimento científico que um dia quando eu tiver um pouco de boa vontade discutirei.
Não galera eu não tinha internet na época, era uma coisa relativamente nova e bem $$$$, então me revezava entre TV, Ler, Estudar(nesta época eu odiava) e fazer qualquer outra coisa que não era tão importante assim. Enfim o livro simplesmente me chocou e lembro de tê-lo lido até a metade e deixado de lado.
Alguns anos depois, já na faculdade(tem pouco tempo) tive que apresentar dois seminários sobre ele para a disciplina PPP e para Processo de Letramento(acho que era esse o nome) e finalmente terminei de ler.
Recomendo sempre para todos que querem ter uma visão diferenciada do que é favela e ser pobre na metrópole nos anos 50, época em que foi escrito.
Não espere algo mirabolante, a escrita é de uma construção simples porém refinada pelos termos conhecidos pela autora.
Infelizmente a autora não é estudada nas escolas e são poucas as universidades que ousam a usar sua obra como tema de estudo, isso pelo velho pedantismo do conhecimento científico que um dia quando eu tiver um pouco de boa vontade discutirei.
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